
Após oito anos o clima mudou, agora, o que se vê é um céu de uma estrela só. Com isso muitos médicos, acreditam que a tendência é que as pessoas sofram com essa inversão térnica – com gravatas vermelhas. Segundo a secretaria de saúde, cuidados devem ser tomados contra a queda de resistência. O índice desta doença e de viroses registradas está grande e as pessoas têm se preocupado bastante, porém pouco se prevenido. Ainda mais que nesta época do ano dorme-se no calor e acorda-se numa fria.
Dentre os entrevistados foram poucos que deixaram que seus nomes verdadeiros fossem citados – alegaram que por não existir cura poderiam sofrer algum tipo de preconceito. Segundo uma diretora de uma instituição de ensino, o motivo de sua labirintite, são os seus anticorpos que a deixaram na mão. “Fui passada para trás pelos meus soldadinhos”, completou a enferma. Após esta decepção biológica, com o estado emocional abalado, seu organismo facilitou uma piora do problema vivido. De acordo com mais um de nossos entrevistados, esta é uma doença que está diretamente ligada a má qualidade de vida. Discursos alcoólicos e promessas gordurosas contribuem para o aparecimento de seus sintomas. “É muito comum, para quem sofre, a doença se desenvolver após o reveillon”, explica o conhecedor.
Seu tratamento, por não existir cura, consiste em amenizar o problema. Ginko Biloba é uma raiz muito usada, por ser mais barata que a maioria dos remédios industrializados. Uma medida que pode ser tomada é evitar qualquer tipo de ambiente poluído, escritórios, gabinetes, consultórios, lugares que possam abalar o seu estado emocional. Interessante também ser seleto na alimentação, não engolir qualquer coisa e digerir as novidades.
Uma varredora de ruas, dona Maria José da Silva, nos diz que desde que veio do interior, suas crises têm se tornado mais freqüentes. “Aqui na cidade tem muita sujeira”, conta dona Maria. Ainda conta que onde morava eram raras as vezes que ela era vencida pela enfermidade. “No campo dava para plantar, regar, colher e a doença só vinha no momento da venda para o moinho”, exclama a já cansada gari.
Para alguns médicos procurados pela reportagem, existem programas para que a população se previna e evite desenvolver esse problema. Mas, o grande problema enfrentado pelos doutores é a falta de um SuStento melhor para essas pessoas.
Um comentário:
olá, concordo com tudo que foi postado... mas isso faz parte da tal "convergencia" para que nossas futuras proles possam vir mais adptadas ao ambiente onde estamos, e é nós que temos que sofrer com essa tal modificação seja social, ambiental ou até auto-imune.
abraço... minga...
David
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